Total de visualizações de página

quinta-feira, 13 de agosto de 2020

Editorial

 Quando somos procurados, imaginamos que ao entrar em contato conosco o potencial cliente está procurando por um profissional especializado e qualificado para solucionar problemas de complexidade na área da elétrica e que acima de tudo já sabem que obedecemos as normas vigentes e as leis da física no que diz respeito os fenômenos da eletricidade e capacidade de materiais, ocupação de espaço ou dutos...

Quando o cliente é impertinente e inflexível; não há justificativa plausível para recusar a fornecer as informações e dificultar nosso trabalho e nos causa atrasos desnecessários, lamentamos, quando um cliente esperar resultado sem nos fornecer informações com (planta, lista de equipamentos ou o que pretende instalar ou minimante um resultado esperado) foge as regras implícitas em regulamentação das normas para haja um planejamento e dimensionamento adequado de: condutores de energia, dutos de passagem quadro de distribuição de energia, classe de atendimento de padrão de energia fornecido pela concessionária, etc.

As relações interpessoais; todo cliente / contratante, será cordialmente atendido dentro dos limites da urbanidade, respeito e bom senso e será negociado a prestação de serviços comercialmente e conforme optei por ser formalizado como micro empreendedor autônomo por tanto, cliente / contratante, não considero como '‘patrão’' e não reserva nenhum vínculo empregatício, autoridade, obrigação de obediência ou direito sob nós que não seja a prestação de serviços contratada, bem como reza o código de defesa do consumidor atrelado ao respeito as normas vigentes. O cliente / contratante; contrata meus serviços de elétrica para que seja efetuado conforme as normas vigentes, para servir seus propósitos suas necessidades, funcionalidade e possibilidades financeiras as quais que buscamos atender prontamente e logo adequar ao máximo possível dentro da viabilidade de segurança, praticidade e bom preço. Por tanto, autoritarismo não é uma prerrogativa a qual nós prestigiamos, até consideramos uma descortesia a qual cabe responder a altura, pois nestes termos somos particularmente e unicamente responsável pelo nosso trabalho e os perigos que envolvem a execução dele ou o resultado pertinentes a ele.

E por isso se deve causar a ruptura automática de contrato pela discordância, uma vez que não haja consenso no que eu disser que deve ser feito respeitando as normas as quais obedecemos estudamos e aplicamos e o que o cliente (achar) que pode ser feito do jeito dele; fora do que for tratado da prestação de serviço e intenções combinada previamente as quais não devem serem modificadas exceto em acordo entre ambos.

Pois somos competentes e responsáveis não precisamos e não seguimos ordens divergentes as normas.

Quando um cliente esperar resultado além das expectativas com mínimo racional de investimento ao qual não se adéqua as necessidades atuais eventuais ou futuras sem a preocupação com segurança, ignorando as normas o que impossibilita a execução de qualquer trabalho minimamente coerente que afeta a integridade física e patronal assim como diretamente nossa reputação por conta dos resultados que recaem responsabilidades. Nos cabe recusar tais serviço.

Também abrimos mão de serviços muito dispendiosos aos quais vão nos causar prejuízo com vistas e consultorias não pagas.

Logo se já tem solução pronta não perca seu tempo e não ocupe o nosso pois para nós e quem depende de nossos serviços o nosso tempo é precioso.

Se já sabem fazer e não precisa de nosso serviço só está especulando e querendo dicas recomendamos que estude muito e faça você mesmo e assuma toda responsabilidade e riscos.

Se é para entregar nossos projetos e soluções para outro lamento, mas não trabalhamos de graça.

No boteco da esquina tem sempre um que faz mais barato...”

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Sustentabilidade